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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 21 de março de 2023

Antigo autarca da Junta da Sé absolvido do crime de abuso de poder

 O Tribunal de Bragança absolveu o antigo presidente da União de Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo, José Pires, do crime de abuso de poder de que estava acusado pelo Ministério Público.

José Pires foi julgado por suspeita ter lesado o erário público em 10 408 euros, mas segundo a sentença conhecida hoje o Tribunal não deu como provado que o ex-presidente da junta, atualmente dirigente do Chega, tinha engendrado um esquema para enriquecimento pessoal através do reembolso de despesas que não estavam cabimentadas.

A sentença determina que a falta de cabimentação das despesas pode dar origem a erros e que denota “falta de transparência” na junta, sugerindo que devia existir “um registo diário da viatura”. Ainda assim, o tribunal considerou que “não se provou que as despesas tenham sido feitas no âmbito da vida pessoal” do antigo autarca.

O advogado de defesa de José Pires não quis dar um depoimento gravado, mas disse que o tribunal fez “uma boa apreciação da prova e percebeu o que estava em causa e que a origem do processo tinha motivações políticas”, afirmou Francisco Sacramento.

Glória Lopes

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