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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 30 de março de 2023

Museu da Memória Rural ensina a fazer queijo artesanal

 Todos o anos a estrutura museológica do concelho de Carrazeda de Ansiães promove esta iniciativa com o objetivo de preservar e difundir entre a comunidade, e particularmente entre os mais jovens, um saber-fazer ancestral, como é a confecção do queijo artesanal.



Dezenas de pessoas participaram em mais um workshop do queijo artesanal promovido pelo Museu da Memória Rural, em Vilarinho da Castanheira, no passado dia 26 de março de 2023.

Todos os anos, a estrutura museológica gerida pela Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães promove esta iniciativa com o objetivo de preservar e difundir entre a comunidade, e particularmente entre os mais jovens, um saber-fazer ancestral, como é a confecção do queijo artesanal.

Fazer queijo é uma autêntica arte que faz parte de uma tradição muito antiga e enraizada no concelho de Carrazeda de Ansiães. No Museu da Memória Rural, em Vilarinho da Castanheira, cerca de 20 participantes aprenderam no passado domingo essa arte, os truques e as dicas passados pelos mais velhos da aldeia, que todos os anos participam no evento e ensinam as técnicas e saberes que ao longo da sua vida aprenderam para produzir este manjar tão típico das zonas rurais do nosso país. Além do queijo propriamente dito, aprendeu-se ainda a fazer outros subprodutos como o requeijão e o soro. Manter esta arte viva é um dos objetivos desta atividade anual.

As inscrições foram limitadas a 20 participantes, os únicos que puderam meter as mãos na massa para usufruírem do sabor do seu trabalho, mas muitas dezenas de outras pessoas visitaram o museu nesse dia, para fazer uma visita, mas também para poderem assistir à iniciativa que este museu de território tem levado a cabo desde há vários anos, e que de ano para ano tem registado um crescente interesse, quer entre a comunidade local, quer entre um público externo, fundamentalmente jovem, que vem do litoral, nomeadamente do Porto, para assistirem e aprenderem a fazer o queijo da forma tradicional.

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