Segundo explica o Capitão Cristiano Gonçalves, chefe da secção de recursos humanos e justiça do Comando Territorial de Bragança, este tipo de operações serve também para mostrar aos condutores que é aconselhável não cometer ilícitos porque a guarda está atenta. “Este tipo de acções de prevenção também visam que o ilícito não se verifique, que os criminosos tenham mais cuidados, que saibam que a guarda é uma força de segurança que age prontamente, que estamos sempre no terreno a recolher informações, que visam o combate a esses ilícitos”.
A acção serviu para detectar infrações do foro ambiental. E há várias. “Na parte ambiental, destacam-se, desde logo, por exemplo, o transporte de resíduos. O transporte de resíduos tem determinadas condicionantes, nomeadamente no seu manuseio, transporte e separação e é isso que tentamos verificar nestas acções”.
O transporte de animais também se enquadra nestas questões ambientais e, por isso, foi ontem fiscalizado pela GNR. “Quando detectamos que existe o transporte de algum animal especifico temos que pedir todo um conjunto de expediente, boletins e regras de transporte. Se for um canídeo, dependendo da idade, vemos até se tem chip ou não”.
O local foi estrategicamente escolhido. “Foi feito em conjunto com a Gaurdia Civil. É um local de fronteira, um espaço muito bom, uma via onde transitam um número considerável de pesados, que nos permite fiscalizar maior número de condutores”.
A operação teve como objectivo prevenir comportamentos ilícitos, através prevenção e fiscalização, e reforçar o sentimento de segurança e tranquilidade da população do distrito de Bragança.
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