Inaugurado em fevereiro de 2017, o Memorial e Centro de Documentação da Cultura Sefardita, em Bragança, onde foram investidos 424 mil euros, tem a fachada principal neste estado.
Em seis anos já se nota a má qualidade da tinta e da construção, bem como o desleixo da entidade gestora. Parece um imóvel abandonado.
Não haverá um balde de cal para lavar a cara ao edifício?
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