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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Município de Mogadouro apresenta peça de teatro baseada no livro “O Lodo e as Estrelas” do Pe. Telmo Ferraz

 O município de Mogadouro leva a cena entre amanhã e o dia 18 de junho a peça de teatro “O Lodo e as Estrelas” baseado na obra homónima do Pe. Telmo Ferraz, que foi capelão durante a construção das barragens de Picote e Miranda, nos finais da década de 50 e início de 60 do século passado.


O elenco é composto por Beatriz Batista (Joana, mulher de Inácio) e por Jorge Neto Magalhães (no papel de Inácio). A encenação está a cargo de Rui Branco Silva e os arranjos musicais são de Manuel Fernandes.

A peça terá a sua estreia esta sexta-feira no auditório da Casa da Cultura e depois partirá em itinerância para as freguesias e uniões de freguesia do concelho.

De acordo com o Rui Silva, o encenador da peça, esta apresentação adaptada para dois atores faz uma viagem no tempo até ao povoado que foi crescendo junto da Barragem de Bemposta durante a sua construção, num cenário imaginário. “A vida miserável e cruel de um casal que luta pela sobrevivência durante a construção das barragens nas Arribas do Douro é o ponto de partida para esta história”, vincou.

Francisco Pinto

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