Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Será que o sol, ao pôr-se no horizonte, deixa vestígios de sonhos não realizados, que se dissolvem na madrugada?
Será que o tempo, esse oleiro invisível, molda a nossa existência, como argila em mãos divinas?
Será que as palavras escritas nas linhas do sono, são predestinadas, ou somos os autores rebeldes de nossos próprios capítulos?
Será que os caminhos que escolhemos são destinos predefinidos, ou apenas rastros de nossas pegadas na areia movediça do tempo?
Será que as asas que nos sustentam são feitas de esperança ou de ilusões coloridas, que desbotam sob a luz implacável da realidade?
Danço no fio da existência, equilibrando-me entre o "será que" que me impulsiona para o desconhecido e a certeza efémera que se desvanece como neblina ao nascer do sol.
Será que, no silêncio do universo, as respostas aguardam pacientemente para revelar-se, como tesouros escondidos no fundo de uma gaveta?
As respostas, como fios de prata, escapam-me entre os dedos, fugindo para as margens do impossível.
Será que o tempo, esse oleiro invisível, molda a nossa existência, como argila em mãos divinas?
Será que as palavras escritas nas linhas do sono, são predestinadas, ou somos os autores rebeldes de nossos próprios capítulos?
Será que os caminhos que escolhemos são destinos predefinidos, ou apenas rastros de nossas pegadas na areia movediça do tempo?
Será que as asas que nos sustentam são feitas de esperança ou de ilusões coloridas, que desbotam sob a luz implacável da realidade?
Danço no fio da existência, equilibrando-me entre o "será que" que me impulsiona para o desconhecido e a certeza efémera que se desvanece como neblina ao nascer do sol.
Será que, no silêncio do universo, as respostas aguardam pacientemente para revelar-se, como tesouros escondidos no fundo de uma gaveta?
As respostas, como fios de prata, escapam-me entre os dedos, fugindo para as margens do impossível.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Participou nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II e 5 Sentidos.
Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.
Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas.
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