A uma semana de completar noventa e quatro anos, J. Rentes de Carvalho, o nosso romeiro sem romaria (é esse o seu ex-libris) apresenta Cravos e Ferraduras, um retrato dos últimos anos da vida portuguesa (d)escrito através de personagens escolhidas a dedo. É sobre os portugueses de província, os manhosos e malandros da pátria, que o escritor se deixa espraiar em contos e crónicas com figuras que não merecem a nossa piedade e que tantas vezes nos enternecem.
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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(...) -Os políticos (todos ou quase!), incluindo os do distrito, ignoraram ou ainda fazem por ignorar, este nosso grande intelectual, quando no pós 25 de Abril escreveu: "a flor e a foice" tratou logo aí de os por no "sítio certo", como Eça fez aos do seu tempo; eles claro, compreenderam logo, que este não era o emigrante a promover. Não precisou disso, o livro dele: "com os holandeses" é de um rigor idêntico, no tratamento de erros e virtudes para com o povo que o acolheu, no entanto foi a família real que reconheceu o seu valor. Sobre um pequeno "resumo" a que deu o nome: "com os Transmontanos" o mesmo rigor, nada de "mundo maravilhoso" fez saltar cá para fora; "os podres de ontem hoje & amanhã", o seu concelho natal Mogadouro, recebeu uma iniciativa da Fundação Manuel dos Santos, muito bem (aí por 2017), com a presença do escritor mas parece-me que o tal "folheto" provocou azia resabiada aos que só esperam bajulação. A minha homenagem ao conterrâneo insígne: J. Rentes de Carvalho e, boa saúde para todos.
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