ANTÓNIO CORREIA DE CASTRO SEPÚLVEDA, primeiro visconde de Ervedosa (título hoje extinto) com grandeza, em sua vida, por alvará de 25 de Fevereiro de 1849, fidalgo-cavaleiro da Casa Real por alvará de 8 de Março de 1807 (o Dicionário Aristocrático diz que é de 1800), do conselho de Sua Magestade, alcaide-mor de Trancoso(179), administrador dos morgadios de Mirandela, Amendoeira e outros, na comarca de Bragança, proprietário do ofício de Juiz da Alfândega de Bragança, gran-cruz da Ordem Militar de S. Bento de Avis, comendador de São Martinho de Soeira na Ordem de Cristo, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, comendador de número extraordinário da Ordem de Carlos III de Espanha, condecorado com as medalhas militares de ouro por bons serviços e de prata por comportamento exemplar, marechal de campo reformado do exército (em 31 de Março de 1858).
Sucedeu na casa a seu pai em 28 de Abril de 1814 (180). Nasceu em Bragança (Santa Maria) a 30 de Março de 1790 e foi baptizado por Francisco Xavier Gomes de Sepúlveda, abade de Rebordãos, com licença do respectivo pároco, sendo seu padrinho Francisco Xavier da Veiga Cabral e Câmara, fidalgo da Casa Real, alferes de cavalaria de Miranda. Faleceu, também em Bragança, a 4 de Março de 1875.
Casou a 23 de Maio de 1804 com D. Maria Josefa Taveira de Figueiredo Teixeira de Barros (D. Maria Josefa Teixeira de Barros Morais, diz a Árvore Genealógica), décima senhora do morgadio de S. Jorge, em Favaios, de onde era natural, e dos morgadios de Arufe, concelho de Bragança, e de Tralhariz, concelho de Carrazeda de Ansiães, filha e herdeira do doutor Bernardo José de Figueiredo Teixeira de Barros, senhor dos referidos morgadios, fidalgo da Casa Real, e de D. Caetana Josefa de Figueiredo Sarmento, natural de Bragança (de Arufe, diz a referida Árvore Genealógica); neta materna de Sebastião de Figueiredo Sarmento, alcaide-mor de Bragança, filho de Manuel Jorge de Figueiredo Sarmento, também alcaide-mor de Bragança (181).
D. Maria Josefa Taveira de Figueiredo Teixeira de Barros, viscondessa de Ervedosa, tinha os seguintes irmãos: Sebastião Jorge de Figueiredo Morais Sarmento, fidalgo da Casa Real, morador na quinta de Arufe, que casou com D. Francisca, do Vimioso, da qual teve filhos que morreram sem descendência.
D. Caetana, que casou com o primeiro barão de Paúlos, António Colmieiro da Veiga Osório Caldeirão. D. Francisca. D. Mariana, que casou com Bernardo Sarmento, tenente-coronel de infantaria, seu primo, senhor da quinta de Santa Apolónia e morgado de Carrapatas. Tanto esta como D. Caetana morreram sem descendência e os morgadios passaram para os Barros, que residiam no Rio de Janeiro(182).
O Visconde de Ervedosa assentou praça em cadete aos seis anos de idade, foi despachado major em Abril de 1805 (183); em 1820 tomou o comando do regimento de infantaria nº 24, onde foi promovido a tenente-coronel e a coronel em Março de 1823. Em Dezembro desse ano, devido à mudança da situação política, foi-lhe anulada esta promoção pelo Governo absolutista, que muito o perseguiu, sendo preso, julgado em Conselho de Guerra e condenado à morte, que evitou fugindo, mas foi-lhe saqueada a casa. Por decreto de 5 de Setembro de 1837 reformou-se em brigadeiro e em 31 de Março de 1858 foi-lhe melhorada a reforma no posto de marechal de campo(184).
Quando da sua demissão de director da Alfândega de Bragança, a que adiante aludiremos, o visconde de Sá da Bandeira afirmou: que tal emprego lhe fora dado por D. João VI em recompensa dos serviços de seu pai, o general Sepúlveda, pela gloriosa parte que tomara na guerra contra os franceses, sendo o primeiro a levantar o grito da revolta; que era um cavalheiro digno, que muito sofrera pela causa liberal e que perdera dois filhos, assassinados atrozmente, por serviços à mesma causa.
O conde de Lavradio alegou que do general Sepúlveda, pai do visconde, como se via da carta régia de El-Rei D. José e despacho do marquês de Pombal, podia dizer-se que fora quem criara a capitania do Rio Grande do Sul e a defendera dos ataques dos espanhóis (185).
Na sessão da Câmara dos Pares de 29 de Maio de 1848 o visconde de Sá da Bandeira interpelou o Ministro da Fazenda por ter demitido do lugar de director da Alfândega de Bragança o visconde de Ervedosa (186).
Parece que foi reintegrado e, mais tarde, outra vez demitido, como se vê no seguinte decreto de 11 de Agosto de 1852: «Constando-me que o porteiro e guarda da Alfândega de Bragança efectuaram em terreno espanhol, no dia 15 de Maio deste ano, uma tomadia de 211 cabeças de gado, 203 das quais foram logo arrematadas, sem que se saiba o destino que tiveram as oito restantes; e que este irregular procedimento dos referidos empregados, que sòmente agora acaba de chegar ao conhecimento do govêrno, foi autorizado pelo chefe da respectiva Alfândega, tendo havido pronta arrematação do gado apreendido sem o devido conhecimento de causa; e querendo dar uma severa demonstração de quanto reprovo a conduta leviana e repreensivel daqueles empregados fiscais, cujo insólito procedimento assim contribuiu para estabelecer uma desinteligência entre os habitantes do meu reino e os do reino vizinho, naquele ponto da fronteira: Hei por bem demitir o visconde de Ervedosa do emprêgo de sub-director da Alfândega de Bragança, para que havia sido nomeado por decreto de 11 de Novembro de 1851».
Igual demissão tiveram o porteiro e os guardas que contribuíram para a apreensão(187).
O Visconde de Ervedosa teve os seguintes filhos:
I. Manuel Jorge, que nasceu em S. Jorge de Favaios a 27 de Julho de 1807. Foi feito prisioneiro nas lutas constitucionais e foi assassinado em Estremoz, no posto de alferes de infantaria, a 27 de Julho de 1833.
II. Francisco Correia, que nasceu a 13 de Agosto de 1808. Prisioneiro como seu irmão, foi igualmente assassinado com outros companheiros na cadeia de Estremoz no mesmo dia 27 de Julho. Era também alferes de infantaria.
Ainda hoje vivem em Meixedo, concelho de Bragança, descendentes do brutamontes que, segundo a tradição, foi nomeado governador da cadeia de Estremoz por vinte e quatro horas, tempo suficiente para fazer executar a machado a bárbara carnificina, que o seu acanhado espírito faccioso de tarimbeiro lhe sugeria como remédio anti-constitucional e rasgo de herói! Em todos os tempos as convulsões sociais encontraram ao seu serviço feras desta capacidade, que, supondo erguer-se pela ferocidade tigrina, apenas conseguem a execração da posteridade e o regresso ao lamacento subsolo social de onde saíram, mal passa a demência da luta!
III. D. Francisca Júlia, que nasceu a 29 de Junho de 1810. Não casou.
IV. D. Teresa Augusta, que nasceu a 23 de Setembro de 1818. Também não casou.
V. Bernardo Correia de Castro Sepúlveda, que nasceu a 19 de Julho de 1820 e casou com D. Maria da Conceição.
Descendência:
a) Bernardo Correia de Castro Sepúlveda, que nasceu em Arufe, freguesia de Rebordainhos, e casou, em primeiras núpcias, com D. Maria do Carmo Ferreira, de Bragança, de quem não teve filhos, e, em segundas núpcias, com D. Amélia Augusta Pinto Bandeira, filha do general Pinto Bandeira.
Foi durante dez anos secretário geral do Governo Civil da província de S. Tomé. Faleceu em Lisboa, no regresso do Ultramar, a 28 de Agosto de 1912, com quarenta e quatro anos de idade.
Do segundo matrimónio deixou a seguinte descendência:
D. Amália.
Manuel Jorge.
D. Maria da Conceição
D. Maria Augusta.
D. Maria Filomena.
b) António Augusto de Castro Sepúlveda, que casou com D. Carlota Amélia Pimentel, natural de Vilar do Monte, concelho de Macedo de Cavaleiros, onde residem. Descendência:
Humberto César.
D. Amélia Carlota.
Armindo.
c) Manuel Jorge Correia de Castro Sepúlveda, que casou, em Bragança, com D. Maria José Pinto Bandeira, irmã da esposa de seu irmão Bernardo Correia de Castro Sepúlveda, igualmente filha do general Pinto Bandeira.
Tem uma filha única, D. Maria Teresa.
d) D. Maria Josefa de Castro Sepúlveda, solteira.
e) Francisco Herculano de Castro Sepúlveda, que faleceu solteiro a 30 de Outubro de 1918.
f) D. Francisca Júlia Correia de Castro Sepúlveda, que nasceu, como seus irmãos, em Arufe, freguesia de Rebordainhos, concelho de Bragança, a 13 de Setembro de 1872, e casou, a 3 de Setembro de 1892, na freguesia de Favaios, concelho de Alijó, com Raul dos Santos Ribeiro de Sampaio, que nasceu a 25 de Agosto de 1871, em Sanradela, freguesia de Vilar de Maçada, concelho de Alijó, filho do doutor Mateus Augusto de Sampaio, médico do ultramar e grande colonial, e de D. Luísa dos Santos Pereira, natural de Canelas, freguesia de Poiares. Descendência:
D. Alda Augusta de Sepúlveda Sampaio, que nasceu em S. Jorge, freguesia de Favaios, a 9 de Agosto de 1873 e casou com o doutor Armando dos Santos Pinto Pereira, médico na cidade do Porto.
Mateus Augusto de Sepúlveda Sampaio, que nasceu em S. Jorge, a 24 de Março de 1895 e casou com D. Maria Olímpia Saavedra, da casa de Provesende.
D. Luísa dos Santos de Sepúlveda Sampaio, que nasceu em S. Jorge, a 12 de Julho de 1896, e casou com o doutor Armando dos Santos Pinto Pereira. Faleceu a 28 de Novembro de 1918, casando depois seu marido com sua irmã D. Alda (atrás citada).
Ascendência do visconde de Ervedosa
1º ANTÓNIO GOMES DE ABREU, que casou com D. Serafina de Sepúlveda, ambos de condição e ascendência humilde.
Foi seu filho:
2º ANTÓNIO GOMES DE SEPÚLVEDA, que instituiu, em 1743, um morgadio em Mirandela, de onde era natural, provedor da Misericórdia da mesma vila em 1719 e 1740, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, sargento-mor de cavalaria de Almeida, promovido a coronel em 12 de Janeiro de 1704 e colocado no regimento de cavalaria ligeira da província da Beira.
Casou com D. Maria Luísa Pereira, filha de Mateus Rodrigues do Eiró e de D. Maria Alves Pereira. Descendência
I. Doutor José António Gomes de Sepúlveda, presbítero. Faleceu na Amendoeira a 17 de Março de 1801.
II. João Gomes, que nasceu em Bragança a 4 de Março de 1725 e faleceu, na Amendoeira, a 29 de Outubro de 1781. Foi capitão de cavalaria e professo na Ordem de Cristo.
III. Manuel Jorge, tenente-general do exército (3º adiante citado).
IV. Bento, que nasceu a 2 de Março de 1727.
V. Manuel Inácio, que nasceu a 28 de Janeiro de 1729.
VI. Maria Antónia, que nasceu a 3 de Abril de 1734. Foi freira em S. Bento de Bragança e faleceu a 19 de Abril de 1800.
3º MANUEL JORGE GOMES DE SEPÚLVEDA, do Conselho da rainha D. Maria I e de El-Rei D. João VI, fidalgo-cavaleiro da Casa Real, por alvará de 6 de Setembro de 1789 (em virtude do seu posto de marechal de campo, nos termos da lei de 14 de Julho de 1798), alcaide-mor de Trancoso, administrador dos morgadios de Mirandela e Amendoeira, grã-cruz da antiga Ordem da Torre e Espada, comendador de São Martinho de Soeira, bispado de Bragança, na Ordem de Cristo, governador da província do Rio Grande do Sul, no Brasil, onde defendeu valorosamente as fronteiras daquele território, então português, e criou, dentro da sua jurisdição, sete freguesias, erigindo recolhimentos e seminários de educação, governador das armas da província de Trás-os-Montes e tenente-general do exército(188).
Foi o primeiro general da sua classe que pegou em armas contra os invasores franceses, comandados por Loison, em 1808.
Sucedeu nos vínculos e casa de seu pai, a 13 de Março de 1755. Nasceu em Bragança a 12 de Abril de 1735 (e não a 16, como referem alguns genealogistas) e faleceu a 28 de Abril de 1814 (189). Casou no Rio de Janeiro, a 24 de Setembro de 1781, com D. Joana Correia de Sá Velasques e Benevides, natural daquela cidade, filha de Martim Correia de Sá, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor do Rio de Janeiro, e de D. Isabel Correia de Sá, sua prima (da casa de Asseca).
Descendência:
I. D. Maria Inácia Correia de Sá e Sepúlveda, que nasceu, no Rio de Janeiro, a 31 de Julho de 1782 e foi baptizada na capela do Paço Episcopal pelo bispo D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco, sendo padrinhos o general Pedro de Saldanha e Albuquerque e Nossa Senhora do Loreto, de Bragança. Casou a 13 de Fevereiro de 1797, com Francisco de Figueiredo Sarmento, natural de Bragança, fidalgo da Casa Real, por alvará de 20 de Dezembro de 1802, cavaleiro da Ordem de Cristo, filho de Bento José de Figueiredo Sarmento, de Bragança, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, coronel de infantaria, e de D. Ana Felícia de Avelar, natural de Vale de Prados, concelho de Macedo de Cavaleiros.
II. D. Ana Clara Correia de Sá e Sepúlveda, que nasceu em Lisboa a 25 de Julho de 1783, e foi baptizada na capela real da Ajuda, sendo padrinhos o Marquês do Lavradio e sua filha, a Condessa de Vila Verde. Faleceu a 25 de Dezembro de 1857, tendo casado a 20 de Outubro de 1800 com Bernardo Baptista da Fonseca e Sousa de Sá Morais Pereira do Lago, primeiro Barão de Santa Bárbara, brigadeiro reformado, que faleceu a 8 de Junho de 1858.
Deixou descendência.
III. D. Guiomar Correia de Sá e Sepúlveda, que nasceu a 1 de Julho de 1784 e foi baptizada na capela do Paço Episcopal de Bragança pelo bispo D. Bernardo Pinto Ribeiro Seixas, sendo padrinho Francisco António Correia de Castro, fidalgo da Casa Real, Conde da Rosa. Casou com José Luís Carneiro Botelho de Vasconcelos, fidalgo da Casa Real, senhor de vínculo em Moncorvo, coronel das milícias de Trancoso.
É interessante o seguinte requerimento que lhe diz respeito: «Ill.mo e R.mo S.or – Diz D. Guiomar Corrêa de Sá e Sepulveda, filha do Ex.mo S.or Tenente General desta cidade, que tendo cazado com José Luiz Carneiro de Vasconcelos, não obstante até o presente não tem consumado o seu Matrimonio, e se acha dentro do Bimestre que o Direito lhe permite entrar em Religião, e porque este he o seu desejo, pois que tem vocação de ser Religiosa no Convento de Santa Clara desta cidade para o que – Pe. A. V. S.a se digne mandar proceder ás deligencias do Estilo – E.R. M.»
A autoridade mandou que se justificasse, e ela, interrogada, declarou: que tinha vinte e um anos; que casara a 23 de Junho e que não consumara ainda o matrimónio.
O nubente, interrogado, declarou ser verdade a não consumação do matrimónio.
Uma das testemunhas disse constar-lhe que o matrimónio não se consumara, porque a esposa não consentia; mas os cônjuges não alegaram tal razão.
Foi-lhe reconhecido o direito de entrar em religião, e, com efeito, entrou para o convento de Santa Clara de Bragança (190).
Que razões íntimas levariam D. Guiomar, filha de uma família então no auge da grandeza, a tal proceder?! Foge do tálamo para a clausura, e adiante (191) veremos outra que quer fugir da clausura para o tálamo! Se as celas e sepulturas monásticas falassem, que de mistérios não revelariam!...
IV. António Correia, 1º Visconde de Ervedosa (atrás citado).
V. Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda, que nasceu a 20 de Agosto de 1791 e faleceu em Paris a 9 de Abril de 1833.
Foi deputado às cortes de 1821, comendador da antiga Ordem da Torre e Espada, cavaleiro da Ordem Militar de S. Bento de Avis, brigadeiro do exército, governador das armas da corte e província da Estremadura, em 1821. Foi agraciado com a medalha de comando durante a Guerra Peninsular e serviu de ajudante-general do exército Lusitano.
Foi baptizado em Santa Maria de Bragança pelo prior da mesma freguesia Bento Tomé de Sousa, sendo padrinhos Francisco José Ferreira de Sá Sarmento, fidalgo da Casa Real, tenente-coronel de cavalaria, cavaleiro da Ordem de Cristo e Nossa Senhora do Sardão. Não deixou descendência.
VI. João António, que nasceu a 17 de Fevereiro de 1796, e foi baptizado na Sé de Bragança pelo bispo D. António da Veiga Cabral da Câmara, sendo padrinho Rodrigo Xavier de Sousa da Silva Alcoforado Alencastro.
Foi deão da Sé de Bragança e comendador da Ordem Militar de Carlos III de Espanha.
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(179) Na Árvore Genealógica da Família dos Figueiredos da quinta de Arufe que atrás descrevemos,diz-se que foi alcaide-mor da vila de Avis.
(179) Na Árvore Genealógica da Família dos Figueiredos da quinta de Arufe que atrás descrevemos,diz-se que foi alcaide-mor da vila de Avis.
(180) SANCHES DE BAENA – A Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal, p. 77, diz que foi a 23 de Abril.
(181) Esta notícia, que tiramos da citada Árvore Genealógica, parece-nos menos exacta, pois supomos que nem este nem o filho foram alcaides-mores de Bragança.
(182) Árvore Genealógica da Família dos Figueiredos da quinta de Arufe.
(183) No fólio 17 v. do Livro do Registo da Câmara Municipal de Bragança vem transcrita a provisão de 25 de Abril de 1812, na qual o Príncipe Regente participa à Câmara que António Correia de Sepúlveda, sargento-mor de Bragança, não podia ir exercer o cargo de vereador, para que fora eleito naquele ano, por se encontrar em Lisboa, há mais de dois anos, assistindo a seu pai.
(184) Portugal: dicionário histórico, artigo «Ervedosa».
(185) Diário do Governo de 19 de Junho de 1848.
(186) Ibidem.
(187) Ibidem.
(188) No volume consagrado aos escritores referir-nos-emos largamente à família Sepúlveda.
(189) O Panorama, 1844, 2ª série (1844); p. 205.
(190) Museu Regional de Bragança, maço Freiras de Santa Clara.
(191) Ver Castro Vicente.
(181) Esta notícia, que tiramos da citada Árvore Genealógica, parece-nos menos exacta, pois supomos que nem este nem o filho foram alcaides-mores de Bragança.
(182) Árvore Genealógica da Família dos Figueiredos da quinta de Arufe.
(183) No fólio 17 v. do Livro do Registo da Câmara Municipal de Bragança vem transcrita a provisão de 25 de Abril de 1812, na qual o Príncipe Regente participa à Câmara que António Correia de Sepúlveda, sargento-mor de Bragança, não podia ir exercer o cargo de vereador, para que fora eleito naquele ano, por se encontrar em Lisboa, há mais de dois anos, assistindo a seu pai.
(184) Portugal: dicionário histórico, artigo «Ervedosa».
(185) Diário do Governo de 19 de Junho de 1848.
(186) Ibidem.
(187) Ibidem.
(188) No volume consagrado aos escritores referir-nos-emos largamente à família Sepúlveda.
(189) O Panorama, 1844, 2ª série (1844); p. 205.
(190) Museu Regional de Bragança, maço Freiras de Santa Clara.
(191) Ver Castro Vicente.
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Na foto: Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda
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