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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Pedidos de ajuda à Cruz Vermelha de Bragança aumentaram 40% face ao ano passado

 Os pedidos de ajuda aumentaram "significativamente" na Cruz Vermelha de Bragança


No dia que se assinala o Dia Internacional para a Irradicação da Pobreza, a instituição dá conta de aumento de 40% face ao ano passado.

“Diariamente têm-nos vindo solicitar ajuda, coisa que não acontecia há dois ou três meses. Agora é todos os dias solicitação de apoio, vestuário, bens de primeira necessidade, também para pagamento de rendas, mas neste momento não temos verba disponível para poder ajudar nesse sentido”, adianto ou Emília Oliveira, coordenadora da Cruz Vermelha de Bragança.

São as famílias, os estudantes e os migrantes que mais batem à porta da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa.

Além de pedidos alimentares e vestuário, há também quem recorra à instituição para solicitar material ortopédico. “Cadeiras de rodas e camas articuladas. Temos situações de idosos sem qualquer tipo de retaguarda familiar com pensões bastante baixas, que gastam a maior parte do orçamento mensal na farmácia e depois tudo que seja alimentação e cuidados de saúde relativos a este material não têm forma de adquirir ou alugar”, explicou.

Mas se por um lado os pedidos de ajuda aumentaram, as doações diminuíram. “É visível que o poder de compra dos brigantinos diminui bastante e depois reflecte-se nas doações nas angariações que realizamos nas grandes superfícies”, referiu, apelando a doações alimentares.

A Rede Europeia Anti-Pobreza alertou que uma em cada cinco pessoas em Portugal está em risco de pobreza ou exclusão social.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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