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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 12 de março de 2025

Município de Macedo de Cavaleiros vai avançar com o processo de expropriação dos terrenos de Podence

 O Município de Macedo de Cavaleiros vai avançar com o processo de expropriação dos terrenos de Podence, invocando declaração de utilidade pública. Tratam-se dos terrenos, vulgarmente conhecidos como Varandas do Azibo e que foram alvo da recente polémica, que envolveu a não instalação da tenda, no âmbito do programa do Entrudo Chocalheiro deste ano.


Benjamim Rodrigues, presidente da câmara municipal de Macedo de Cavaleiros adianta que não existe negociação possível com o representante legal dos terrenos e por isso mesmo, este será o processo a seguir:

“Sim, porque não me parece haver negociação possível, não me parece, não há intenção, nem vontade do proprietário. Enfim, do representante do proprietário, que não ele, é a filha. Não há essa vontade por parte do pai, e vamos ter que realizar este processo, invocando declaração de utilidade pública”.

Desta forma, vão ser seguidos os procedimentos legais que também são lentos:

“Este é um processo lento, que tem seguir para a Assembleia Municipal, decretar a utilidade pública, e depois estará em consulta. Contém uma parte processual muito complexa, também. Vai demorar. Esperemos que para o ano, já esteja definido. Não concordo com as críticas, porque eu esclareci, e respondi de acordo com a leitura cronológica dos acontecimentos. E é bem claro. O município consultou quatro advogados diferentes de várias especialidades e nenhum deles nos conseguiu arranjar nenhuma solução. Portanto, só podemos avançar para a expropriação”.

Este processo de expropriação poderá ser constituído por duas fases, uma administrativa e outra fase judicial. Desta forma, os trâmites legais a seguir, num primeiro momento são: a avaliação dos terrenos por um perito especializado, notificação aos proprietários com o valor em questão, que terão 15 dias para responder. Posteriormente, o processo segue para aprovação em Reunião de Câmara, Assembleia Municipal e mais tarde é direcionado à Secretaria de Estado da Administração Local e de Ordenamento do Território.

Escrito por Rádio ONDA LIVRE

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