Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Cultura de pistácios cresce em várias áreas do distrito de Bragança

 A cultura de pistácios na região mais temperada do Nordeste Transmontano está a ser encarada como recurso com grande potencial produtivo, sendo um fruto seco com escoamento garantido, havendo já apostas consideráveis para o seu cultivo.


Em concelhos do Douro Superior, Vale da Vilariça e Douro Internacional, há produtores a apostar nesta cultura, que apesar de levar sete a oito anos a dar fruto não baixam os braços.

O Mensageiro visitou duas das maiores produções nestes territórios, onde os produtores esperam colher os dividendos das suas produções, mas com o devido tempo de espera.

Cátia Afonso, uma produtora de pistácios com uma exploração de 28 hectares e 9.324 árvores no Vale da Vilariça disse que o desafio começou em 2017, após ter realizado um estudo para investir nesta área agrícola e fazer algo de diferente.

“Já tínhamos outra cultura, o olival. Mas como gostamos de sair fora da caixa e como temos um perfil para correr riscos, pesquisámos e concluímos que iríamos investir nos frutos secos, com incidência nos pistácios”, disse a empresária agrícola.

Cátia Afonso tem a noção de que a cultura dos pistácios demora algum tempo até se conseguir a primeira colheita e trata-se de “uma cultura nova no território, onde ainda há pouco conhecimento” das técnicas que a sua exploração envolve.

“No que respeita ao maneio e mecanização dos terrenos, é muito idêntica a outras culturas, como o olival ou o amendoal”, acrescentou.

Francisco Pinto

Sem comentários:

Enviar um comentário