Quando perguntam a Maria de Sá o que faz da vida, responde com orgulho: “sou barbeira”. É na aldeia de Lamalonga, no concelho de Macedo de Cavaleiros, que encontramos aquela que será uma das poucas barbeiras do país.
Um ofício que herdou do pai aos 12 anos e que ainda mantém aos 66.”O meu pai era barbeiro e tinha uma família numerosa, mas só eramos raparigas. Ele tinha mais de duzentos clientes e também trabalhava na lavoura. Vinha muito cansado para casa e por isso decidi começar a ajudá-lo, até hoje”, conta Maria de Sá.
Uma profissão seguida maioritariamente por homens mas que esta barbeira transmontana exibe com orgulho. Ainda que também corte cabelos a mulheres não quer ser chamada de cabeleireira.
Há mais de 50 anos a fazer a barba e a cortar cabelos aos habitantes de Lamalonga e de aldeias vizinhas, Maria de Sá garante que continua a ser muito procurada. Normalmente trabalha em casa mas para mostrar a sua arte esteve presente na Feira Romana de Lamalonga, que decorreu este fim-de-semana.
Uma das poucas barbeiras do país mora na aldeia de Lamalonga, no concelho de Macedo de Cavaleiros.
Escrito por Brigantia
Número total de visualizações do Blogue
Pesquisar neste blogue
Aderir a este Blogue
Sobre o Blogue
SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário