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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Restauração com mais movimento com a chegada de emigrantes

Os emigrantes, que por estes dias regressam às suas origens, têm contribuído para aumentar o consumo dos negócios da restauração local.

Essa é a opinião unânime dos macedences, que reconhecem que a chegada dos que na maior parte do ano habitam outro país beneficia o negócio.

A nível de receitas, os meses de Julho e Agosto são os que mais se destacam.

“Os meses de Verão, tem sempre mais pessoas que os meses de inverno e de Primavera. Nota-se um acréscimo de pessoas a partir do mês de Julho. Famílias emigrantes,  por exemplo, residentes em França regressam todos nesta altura do ano, visitar as famílias e permanecem cá durante um mês, mais ou menos. Tanto aqui como em qualquer comércio que exista, nesta altura do ano tem mais lucro ”, afirma Luísa Vieira.

“Neste mês de agosto há sempre mais gente . Nesta altura temos sempre aqui muita gente, e a maioria são emigrantes”, concorda Zulmira Caseiro, funcionária de um café.

Apesar do aumento dos lucros que os emigrantes trazem aos restaurantes e cafés, é de opinião geral que tem havido um decréscimo dos mesmos relativamente aos anos passados.

Este decréscimo não parece , contudo, ser muito notório para os negócios.

“Eu acho que há menos, mas a diferença não é muita” diz Ana Fernandes, empregada de um café e restaurante local.

Já estamos aqui há dezoito anos mas isto há três anos atrás tem vindo a cair um bocadinho, mas continua a haver muita gente e compensa. Este ano está ser um bocadinho mais tremido mas também é devido ao tempo.” Corrobora Leonor Máximo, dona de um negócio semelhante.“

Os emigrantes chegam a Macedo de Cavaleiros, e aumentam os lucros da restauração da cidade.

Escrito por ONDA LIVRE

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