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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Cortes obrigam a ginástica apertada do orçamento no Agrupamento de Escolas de Carrazeda

O director do Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães afirma que tem de fazer uma ginástica financeira “apertadíssima” ao longo do ano lectivo, por causa dos cortes orçamentais impostos pelo Ministério da Educação.
De acordo com Jerónimo Pereira, o dinheiro tem de ser gerido com muito cuidado para fazer face às despesas fixas, como o aquecimento. “Os cortes têm afectado o funcionamento especialmente na gestão das verbas fixas. 
O Inverno é difícil, vai-se fazendo a gestão possível, em períodos em que o tempo está melhor o aquecimento vai-se cortando, as horas de funcionamento vão-se diminuindo”, admite o responsável das escolas de Carrazeda.
O professor de educação física esclareceu que a escola sede necessita de obras e espera ainda que possa receber intervenções no âmbito da Parque Escolar. “As instalações da sede de agrupamento estão bastante degradadas, desde a sua construção em 1982 que não foi feita qualquer intervenção de fundo”, relata.
O centro escolar é considerado pelo director como vantajoso para os alunos, por permitir uma maior sociabilização e aumentar o sucesso escolar. No entanto, os problemas que a infraestrutura apresentava quando foi inaugurada, como a falta de um ginásio ou de cobertura entre o centro e a escola sede, mantêm-se.
Jerónimo Pereira critica a imposição de aumento de alunos por turma nos Cursos de Ensino e Formação, regra que impediu a abertura da oferta formativa este ano, no agrupamento com 650 alunos. “Nestas localidades, ter uma turma com 24 alunos para criar um curso destes é quase impossível”, explica Jerónimo Pereira.

Escrito por Brigantia

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