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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Serviço Postal nas Terras de Trás-os-Montes deve ser garantido sem mais alterações, defende a CIM

A Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes quer garantias de que os serviços postais no território não vão sofrer mais alterações e continua a manifestar o seu total desacordo e preocupação com o processo de reestruturação da CTT Correios de Portugal, SA.
"Atualmente, coloca-se a possibilidade de a empresa reduzir as Estações dos CTT, existentes em alguns dos concelhos do território, a meras Lojas, cujo modelo pode passar pela concessão a privados ou protocolização com entidades públicas" denunciam  os representantes desta Comunidade  e consideram que esta medida "é lesiva dos interesses da população, coloca em causa a qualidade do serviço e não assegura os princípios mínimos de serviço público a que a empresa está obrigada". 

"A CIM das Terras de Trás-os-Montes teme que, tal como aconteceu com os Centros de Distribuição Postal, a empresa se prepare para decidir unilateralmente, sem ter em conta as necessidades das populações e opinião dos autarcas", referem em nota de imprensa. 

Esta Comunidade quer ser ouvida no processo e entende que "a concretização desta intenção vai contribuir para degradar ainda mais um serviço que, ao longo da vigência da concessão, tem vindo a apresentar fragilidades e deficiências crescentes". 

"Em causa está um serviço público de relevância para as populações e consequentemente para a qualidade de vida das mesmas e também o princípio da coesão territorial. A concretização desta medida irá, certamente, contribuir para agravar o despovoamento e isolamento do território", salientam. 

No mesmo comunicado a  CIM das Terras de Trás-os-Montes garante que "continua empenhada na salvaguarda dos interesses do território, defendo a manutenção dos serviços existentes na região e pugnado pelo desenvolvimento territorial. Neste sentido, não pode aceitar o esvaziamento de um serviço considerado de vital importância". 

 Neste sentido, vai solicitar uma audiência ao Ministro responsável por esta área e avaliar junto da ANACOM- entidade reguladora- esta matéria. 

in:noticiasdonordeste.pt

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