O historial das associações e a sua dimensão pesam na atribuição dos subsídios. “Como sabem há clubes e associações que mantém a sua actividade com regularidade e têm uma história longa e são esses que consomem os maiores recursos. Depois há outros clubes que, pela sua recente criação, aplicando os critérios que estão definidos no regulamento acabam por receber valores mais baixos porque os critérios não lhes permitem a valorização em determinados itens que outros têm”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias.
Além do apoio financeiro, o autarca acrescentou que há outras contribuições do município às colectividades como logística, transporte e a cedência de espaços para a prática desportiva.
Apoios destacados por Carlos Santos, presidente da Escola de Futsal Arnaldo Pereira. “Consideramos indispensável a contribuição financeira do município, mas há mais. A cedência do pavilhão para diversas actividades, transportes ou o apoio em prémios nas actividades que realizamos fora do âmbito da competição”.
Para os responsáveis dos clubes a verba cedida pelo município tem algum peso no orçamento do clube. Ricardo Pires, presidente dos Pioneiros de Bragança, diz que é “cada vez mais difícil conseguir apoios financeiros”.
208 mil euros é o montante que, este ano, a autarquia de Bragança distribuiu por 19 associações e clubes desportivos.
No âmbito da actividade desportiva no concelho, o município apoio ainda vários eventos de promoção das modalidades como, por exemplo, a Volta a Portugal em bicicleta, que este ano tem uma etapa de chegada e outra de partida na cidade.
Escrito por Brigantia
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