sábado, 11 de maio de 2019

Nunca foi pela pescaria... .

Foi sempre pela paz de espírito que se encontra... .

1 comentário:

  1. Fez-me lembrar o nosso pai, quando vivia em Lisboa.
    Passava os tempos livres no cais a pescar.
    Numa época, em que o rio Tejo tinha golfinhos e não havia poluição, ele trazia para casa safio e enguias, em quantidade.
    Quando ia com ele, ficava entretida a apanhar caranguejos e camarão com uma rede.
    Penso que ele deve ter sentido saudades das pescarias...

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