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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Daniel Campelo defende que autarquias devem apostar menos em investimentos vísiveis fisicamente

As autarquias devem fazer menos investimentos em edifícios e financiar mais a actividades produtivas.
Esta é a receita apresentada para desenvolver a região do interior, por Daniel Campelo, antigo deputado e ex-secretário de Estado, no Congresso Internacional Animação Sociocultural, Território Rural, que começou ontem em Vinhais. O também antigo autarca de Ponte de Lima afirma que, por vezes, as câmaras gastam dinheiro em projectos desnecessários.

“Está no tempo de fazer obras que não se vejam tanto fisicamente, mas que se vejam na forma de ser das pessoas a prazo e investir em educação e cultura não é tanto para amanhã, é para 20, 30, 40, 50 anos, é para as gerações futuras. Acho que o caminho do desenvolvimento equilibrado e da paz só se constrói com investimento forte na educação e da cultura. E depois investir nas pessoas que trabalham a terra e na terra”, sustentou. 

Daniel Campelo defende ainda que não devem ser aplicados impostos aos agricultores.

Quanto à possibilidade da secretaria de estado da valorização do interior vir a ser sediada em Bragança, Daniel Campelo, considera que é uma forma de se gastar mais dinheiro para detectar problemas da região, quando estes já são visíveis:

“Temo que seja mais um expediente administrativo para consumir dinheiro em projectos e estudos, quando já se sabe o que existe, é preciso é acção concreta e medidas de fundo, como reduzir os impostos ás empresas para se fixar no interior era das melhores medidas para tentar trazer as pessoas para o território rural”, afirmou ainda. 

O Vigésimo Congresso Internacional de Animação Sociocultural, Território Rural, Património, Turismo, Envelhecimento e Desenvolvimento Comunitário acontece em Vinhais, até amanhã. O objectivo passa por debater soluções para o combate ao despovoamento do interior. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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