Competindo com 300 universidades, na área da Ciência e Tecnologia Alimentar, o IPB aparece na vigésima nona posição e tem vindo a subir de patamar, desde 2018.
Orlando Rodrigues, presidente do politécnico, sublinha que tudo isto resulta do trabalho, cada vez mais consistente, que ali é produzido. "Acima da posição 30 aparecem muitas poucas instituições portuguesas. Além do IPB, só as universidades do Porto e de Lisboa. Isto não é uma questão acidental. Temos vindo a entrar neste ranking e todos os anos a subir um pouco. Desde 2018 que temos surgido em posições acima da 50".
Na área das Ciências Agrárias o politécnico também está em destaque. "Na área da agricultura temos aparecido na posição 400, mais ou menos. A nível nacional somos a quinta melhor instituição. Esta é uma área mais competitiva".
Este reconhecimento tem trazido também largos benefícios ao politécnico. "O IPB começa a ser, nestas áreas, muito atractivo, a nível mundial".
O Ranking de Xangai é feito desde 2008. A nível nacional, na área da Ciência e Tecnologia Alimentar, o IPB é a segunda melhor instituição do país, sendo o único politécnico representado.
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