"Esta lixeira a céu aberto, situada no lugar da ribeira, era um problema ambiental há mais de 25 anos, porque se encontra nas proximidades de uma linha de água e uma área rica do ponto de vista ambiental. Não faz sentido ter espaço como este quando pretendemos apostar na qualidade de vida", concretizou Francisco Guimarães.
Quanto ao investimento feito pela autarquia para aquisição dos 12 novos ecopontos, ronda os 18.000 euros.
De acordo com o autarca, a partir de hoje, as pessoas podem fazer a seleção dos lixos ou 'monos' e depositá-los neste ecopontos localizados em locais específicos para o efeito e espalhados por toda a vila do distrito de Bragança.
"Para além da rede de ecopontos, agora foi reforçada há igualmente um centro para o deposito de lixos e ‘monos' situado na zona industrial que também foi reforçado com mais contentores e melhores condições para que assim receber os todo o tipo de objetos que já não são utilizados elas pessoas", vincou o autarca.
Francisco Guimarães disse que o município já havia colocado ecopontos espalhados pela vila e agora houve a necessidade de um reforço destes equipamentos devido a selagem da lixeira.
O presidente da União das Freguesias de Mogadouro, Valverde, Vale de Porco e Vilar do Rei, José Freitas, disse que a selagem da lixeira é uma mais valia ambiental, já que mesma está localizada num área onde abundam vinhas que produzem vinhos conceituados na sub-região vinícola do Planalto de Mirandês.
"Este espaço é sustentável do ponto de vista ambiental e não fazia sentido ter aqui uma lixeira a céu aberto, num terreiro em que se produz vinho de qualidade que é importante para economia do concelho", concluiu.
A rede de ecopontos de Mogadouro é composta por 70 unidades.
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