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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Apicultores antecipam quebras de produção acima dos 70% e pedem mais apoios

 Ajudas para o setor apícola passam pela gestão dos agricultores. FNAP quer que deixe de ser assim.

© Nuno Alegria/Global Imagens (arquivo)

Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) é ouvida esta terça-feira no Parlamento, na Comissão de Agricultura e Pescas. Os produtores de mel querem sensibilizar a ministra da Agricultura para a necessidade de receber ajudas diretas para a polinização e pedem 50 euros por colmeia.

Em declarações à TSF, o presidente FNAP, Manuel Gonçalves, afirma que os apoios que já existem não estão a ser atribuídos diretamente a quem deve fazer a sua gestão.

"Achamos que a ajuda à polinização deve ser dada ao apicultor. O agricultor contrata o apicultor e este cede diretamente a ajuda. Agora, o agricultor receber a ajuda e negociar com o apicultor essa ajuda para ele fazer a polinização das suas culturas achamos que não é correto."

"É chamar incompetente ao próprio apicultor, por não ter competência para gerir ele o negócio", reforça o responsável.

Para o presidente FNAP, não é possível praticar uma apicultura extensiva, como a que se faz em Portugal, sem apoios. Além disso, num ano com temperaturas irregulares, os produtores de mel antecipam quebras de produção acima dos 70%.

À exceção do Alentejo e do Algarve, a grande maioria do país vai produzir este ano muito menos mel do que os habituais 18 quilos.

Por Fátima Valente com Carolina Rico

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