Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Macedo apresenta Bienal de Arte Contemporânea em Zamora

 A Câmara de Macedo de Cavaleiros, preocupada em atrair novos públicos para o concelho, apresentou a “Linha de Água” – Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes na Fundación Rei Afonso Henriques, em Zamora. “Queremos aqui promover um encontro de culturas num fluxo de águas dos rios que atravessam os nossos territórios e unem as artes de Portugal e Espanha, Trás-os-Montes e Castela e Leão", salientou o presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Benjamim Rodrigues.


“Pretendemos fazer de Macedo de Cavaleiros a capital da arte contemporânea em Trás-os-Montes, fazer um investimento no território artístico do concelho e da região”, sustentou Benjamim Rodrigues. Numa sessão que contou com a presença de José Luis Prada, secretário-geral da fundação de Castela, o autarca macedense acrescentou que o objetivo se estende “há captação de outros públicos espanhóis, nomeadamente da Galiza e de Castela e Leão, geograficamente mais próximas do território macedense”.

Com direção artística de Inês Falcão e Filipe Rodrigues, a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes ambiciona, igualmente, “estabelecer uma perspetiva de futuro na internacionalização em práticas colaborativas de investigação artística, em articulação sistemática com outros diretores artísticos e artistas/investigadores com atividade em centros de investigação artísticos, Institutos de Ensino Superior e Universidades”, adianta Inês Falcão.

“É também um veículo para a cultura e uma forma de os macedenses terem acesso a obras de artistas portugueses e estrangeiros, de forma gratuita, e que de outro modo apenas teriam acesso percorrendo centenas de quilómetros”, explica Benjamim Rodrigues. Em parceria com os agrupamentos de escolas da região “vão também ser dinamizados ateliês para crianças e jovens, procurando fomentar nelas o gosto pela Arte Contemporânea”, acrescenta o autarca.

A primeira “Linha de Água” arranca a 29 de junho, feriado municipal, e irá prolongar-se por três meses com exibições de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e instalações, que estarão expostas no Centro Cultural, no Museu de Arte Sacra, na nova sede do Geopark Terras de Cavaleiros (na Estação de Macedo de Cavaleiros) e nas sedes e igrejas das juntas de freguesia.

O objetivo, frisa Inês Falcão, “é criar um roteiro artístico e cultural dentro da cidade e nas aldeias, impulsionando a circulação de artistas e visitantes”, considerou. Esta iniciativa contará com 50 a 60 artistas portugueses e estrangeiros, nomeadamente oriundos dos Estados Unidos da América, Holanda, Bélgica, Japão e Espanha, referiu a diretora artística da Bienal macedense.

Sem comentários:

Enviar um comentário