Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de junho de 2022

MIRANDELENSE VENCE PRÉMIO LITERÁRIO DA EDITORA CORDEL D'PRATA

 "O VIOLINISTA" DE PEDRO MACEDO FOI O VENCEDOR NA CATEGORIA DE THRILLER E SUSPENSE. É O QUARTO LIVRO DA SÉRIE EDWARD WHITE"


O Mirandelense, Pedro Macedo, foi o vencedor do prémio de melhor obra literária, na categoria de Thriller e Suspense, da “Gala dos Autores Especial 5º Aniversário” da editora Cordel D’Prata, com o livro “O Violinista”.

A quarta obra da série Edward White estava entre os quatro nomeados para esta categoria e foi o mais votado.

A editora Cordel d’Prata premiou os autores que se destacaram pela criatividade, dedicação e talento ao longo do percurso de cada livro publicado no ano 2021.

Editores, revisores e designers selecionaram quatro nomeados por cada uma das 10 categorias literárias cujos vencedores foram decididos por votação online.

Na categoria de thriller e suspense, o livro “O Violinista”, do mirandelense Pedro Macedo, foi o mais votado. “Não deixa de ser uma surpresa, até porque foi o primeiro livro com esta editora, mas admito que foi uma boa surpresa com uma boa sensação porque é sempre bom ver o nosso trabalho reconhecido”, afirma.

O ex-professor de violino, no Conservatório de Música e Dança de Bragança, admite que nem o discurso de vitória tinha preparado. “Nem discurso, nem papel, não tinha nada preparado e mais vale assim”, ainda assim já sabia a quem tinha de dedicar este prémio. “Dediquei aos meus pais, à minha irmã e à minha avó, porque são pessoas que me acompanham desde há muito tempo e que estão sempre ao meu lado”.

Pedro Macedo acredita que este prémio vai dar maior projeção ao seu livro. “Se há uma coisa boa que pode ter é divulgar e projetar as obras, porque são mais falados e aparecem mais vezes no site da editora”, acredita.

Para além disso, este reconhecimento do seu trabalho também acaba por trazer maior motivação para continuar a escrever e Pedro Macedo revela que até já tem praticamente pronto o próximo livro da série Edward White. “Da minha parte, já não falta muito, falta escrever apenas o final. Será a continuação da série, mas desta vez vamos até outro local, mais dado a conspirações. O que posso dizer é que vamos até ao Vaticano”, desvenda.

O livro anda em torno de dois homens com passados obscuros que são mortos. Michael Bloomberg sabe que pode ser o próximo. Decide pedir ajuda a Edward White, agente da CIA. Edward investiga o passado nazi do avô de Bloomberg e depressa percebe que se encontra em rota de colisão com um poderoso inimigo, que terá de eliminar. 

“O Violinista” é o quarto livro da série Edward White, depois de o "Crime na Universidade", "O Espião Americano" e " O Caso Michael Cross”.

Quando começou, em 2013, Pedro Macedo confessa que não esperava tanto sucesso. “Fui sempre melhorando ao longo dos livros e esse tem de ser o objetivo de quem está a escrever e fui habituado assim por causa da formação de violino, porque tenho de tocar cada vez melhor, e para isso é preciso ensaiar muito e com a escrita é a mesma coisa, temos de escrever muito e ler muito, mas após o primeiro livro não tinha a noção que era possível chegar aqui”, admite Pedro Macedo que já em 2018 tinha sido premiado na terceira Gala do grupo de literatura espanhol “Qué te apetece leer”, que aconteceu em Zamora. 

Artigo escrito por Fernando Pires
(jornalista)

Sem comentários:

Enviar um comentário