Confrontar o Conde de Lippe e o Conde de Aranda, revivendo os heroísmos e as fatalidades da Guerra do Mirandum, recriando o século XVIII com a ambientação barroca, mercado popular da época e onde se revivem as peripécias de uma guerra que foi mais de guerrilhas e menos de batalhas em campo aberto, onde pesaram menos as estratégias militares tradicionais, mas onde imperou a guerrilha dos milicianos e o valor dos camponeses.
No mercado, decorrerão em permanência várias atividades lúdicas (música, canto, dança, malabarismo e acrobacia, jogos de destreza, treino de armas, etc.). Das tabernas e tendas do mercado ecoarão os pregões e os ditos de incitamentos ao comércio. Os penetrantes aromas do peixe e carne a serem grelhados atrairão os famintos e os sequiosos. As mais variadas personagens cruzar-se-ão pelo mercado: almocreves e bufarinhentos, mendigos e rameiras, carregadores e aguadeiros, cativos e escravos, poetas e vendedores de sonhos e ilusões, a fidalguia, a burguesia e a clerezia, o povo do Norte para além dos montes e o povo do planalto, numa balbúrdia de vozes e pregões sobrepondo-se à música dos tangedores e menestréis. De quando em quando o sopro da gaita ecoa pelas muralhas espalhando-se pelas correntes do rio.
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