No âmbito do projeto de dinamização do Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação, que está a ser desenvolvido pela Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, a vice-presidente da autarquia, Adalgisa Barata, assumiu as funções de Conselheira Municipal para a Igualdade e já reuniu a Equipa para a Igualdade na Vida Local (EIVL), composta por Clara da Conceição Pereira Carvalho, Conselheira Municipal externa à autarquia, Fernando Jaime Candeias, Chefe de Divisão de Obras e Urbanismo, João Carlos Quinteiro Nunes, Chefe de Divisão Administrativa e Financeira, Isabel Alexandra R. Justo Lopes, Chefe de Divisão da Educação, Cultura, Desporto e Turismo e Andrea Pinheiro, Técnica Superior de Serviço Social.
A equipa, centrada nas linhas de ação do plano, definiu algumas prioridades sobre as quais se irá centrar a curto e médio prazo.
“A reflexão sobre o princípio da igualdade de género, assim como a proposição de medidas com vista ao seu alcance é um assunto emergente. Pode parecer paradoxal que, em pleno século XXI, continuemos a revindicar aquele direito, mas na verdade essa reivindicação é fundamental. Não há nenhum concelho com perspetivas de futuro se este não for justo e igualitário” sustenta Adalgisa Barata.
Ciente da importância do poder local na efetivação da igualdade de género, o município criou o Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação (2022-2025), um documento que espelha as principais conclusões emanadas do Diagnóstico Municipal e que propõe rotas de intervenção, aferidas às necessidades identificadas. “Aquele, mais do que uma evidência, traduz um compromisso do Executivo na promoção da igualdade de género, cujo alcance subentende a participação de todos/as os/as cidadãos/ãs, assim como dos Agentes de Desenvolvimento Local”, acrescenta a vice-presidente.
“Todas as conquistas que alcançarmos com as medidas propostas no Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação ilustrarão, sem dúvida, o empenho de toda a população do concelho de Carrazeda de Ansiães”, remata a autarca.
Este projeto é financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE), pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), pelo Portugal 2020 (PT2020) e União Europeia/Fundo Social Europeu (EU/FSE).
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