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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 29 de abril de 2023

Três toneladas de carne imprópria apreendidas em Macedo de Cavaleiros

 A ASAE encerrou um estabelecimento industrial de produtos de origem animal no distrito de Bragança. Foram apreendidos mais de três mil quilos de produtos "impróprios para consumo humano" avaliados em mais de 38 mil euros.


A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), realizou, nas últimas semanas, através de uma Brigada da Unidade Operacional de Mirandela, uma operação de fiscalização direcionada a um estabelecimento industrial no distrito de Bragança, dá conta uma nota de imprensa divulgada este sábado. O JN apurou que a unidade em causa se situa no concelho de Macedo de Cavaleiros.

Nesta ação de fiscalização, a ASAE apreendeu 3.325,00 Kg de diversos produtos de origem animal, por se encontrarem "anormais avariados e por falta de rastreabilidade e de requisitos". Todos os produtos foram considerados "não seguros e impróprios para consumo humano".

Após perícia pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, foi determinada a destruição integral dos produtos apreendidos, através do encaminhamento para a Unidade de Transformação de Subprodutos, por terem sido considerados "anormais avariados, com falta de rastreabilidade e de requisitos, e pelo facto de apresentarem grandes quantidades de bolores, desidratação, coloração anormal, presença cristais de gelo na sua superfície, rancificação e sinais de putrefacção", adianta a nota da ASAE, referindo ainda que o valor total da apreensão ascendeu a 38.358,50 euros.

Foi instaurado um processo-crime pela prática do crime contra a saúde pública de géneros alimentícios anormais avariados e a ASAE determinou "a suspensão total de atividade, por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene e pela inexistência do número de controlo veterinário (NCV)", atribuído pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.

Foram ainda apreendidos os equipamentos de etiquetagem e rótulos que o referido estabelecimento industrial utilizava com um NCV já suspenso.

Fernando Pires

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