“O programa comemorativo divide-se em três grandes áreas temporais e em três grandes áreas temáticas. Nas áreas temporais temos o tempo do homem que sonhou o escutismo em Bragança, o Cón. Albano Falcão (de setembro de 2023 a fevereiro de 2024); temos o tempo do homem que esteve Alerta, que foi o chefe durante 56 anos, o Chefe Hernâni Portugal (de fevereiro a abril de 2024); e temos o tempo do homem da Fé e da Cultura, que personificou o corpo e alma do escutismo nesta terra, o Cón. Belarmino Afonso (de abril a julho de 2024).
Nas áreas temáticas propomos iniciativas para os escuteiros e para os antigos escuteiros (das quais destacamos algumas tertúlias, uma atividade internacional a propósito do nosso patrono, um acampamento para os agrupamentos da região e outros convidados e uma atividade tipicamente de aventura e desafio); propomos iniciativas para a comunidade paroquial (queremos ajudar a organizar o Dia Diocesano da Juventude e queremos apostar ainda mais na entrega da Luz da Paz de Belém); e propomos iniciativas para todos os nossos concidadãos (uma palestra sobre o escutismo, um dia de jogos, um conjunto de marcas no toponímia da cidade e uma vivência do dia de Baden-Powell nas escolas)”, explicou ao Mensageiro José Miguel Salgado, responsável pelo Agrupamento XVIII.
“Mas o ano de 2023/2024 não se resume a este programa, o que só por si já seria bastante. O Agrupamento terá o seu programa habitual anual, que suporta a sua missão principal: ajudar crianças e jovens a crescer, trabalhando para que estes se tornem cidadãos ativos, conscientes, presentes e construtores de um mundo melhor”, destacou ainda.
Ao longo deste século de existência, o Agrupamento XVIII tem estado envolvido em diversas iniciativas na cidade e na região.
“Sendo escutismo católico, o agrupamento sempre esteve envolvido em tudo o que diz respeito à religião católica e, certamente que os momentos em que temos a entrada de um novo bispo, por exemplo, são os momentos em que o agrupamento marca presença e está de uma forma ativa. Foi assim em 1928, quando D. António Bento Martins Jr. veio para a diocese e foi assim com D. José, mais recentemente, e será assim agora com D, Nuno Almeida. Nos últimos anos, sentimos que o agrupamento está muito presente nas iniciativas do Município, de outros clubes, de outras instituições. Temos feito gosto e questão de ajudar no que podemos e mais não fazemos porque a nossa missão é ajudar crianças e jovens a crescer, a encontrarem o seu lugar no mundo, a serem cidadãos ativos e não apenas ajudar outras instituições. Mas esse apoio que damos é algo pelo qual o agrupamento tem primado”, disse.
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