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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Emigrante português de Gralhós edita segundo livro bilingue de prosa e poesia

 Chama-se “Impressions & Impressões” e é o segundo livro bilingue, de prosa e poesia, editado por Emílio Morais, escritor transmontano, natural de Gralhós (Macedo de Cavaleiros), mas há vários anos emigrado em França.


“O livro é declinado em duas versões e associo a cada poesia um texto em prosa. Os temas são muito variados”, explicou Emílio Morais ao Mensageiro.

Depois de uma primeira ida para França, a salto, em 1970, regressou a Portugal para cumprir o serviço militar obrigatório. Ainda chegou a ser colocado em Moçambique, já depois do 25 de abril, durante nove meses, que considera terem sido “de autênticas férias”.

Ainda esteve dois anos em Bragança, a trabalhar, “mas o apelo de França acabou por ser maior” e regressou novamente a terras gaulesas, onde tem estado desde então. “Não penso voltar”, diz.

Depois de uma carreira que começou “como a de tantos outros compatriotas, como servente, na construção civil”, acabou por ser técnico “numa Câmara de 85 mil habitantes”, estando já reformado há dez anos.

O gosto pela escrita “adveio do facto de ler” bastante.

“A escrita já há alguns anos que me trabalhava o espírito. Comecei a escrever por volta dos anos 2000 mas sem intenção de dar a conhecer aquilo que escrevia. Em 2018/19, o Mensageiro publicou uma série de poemas meus. Como o espaço disponível era pouco, surgiu a ideia de publicar um livro.

Geralmente, os verdadeiros editores dificilmente publicam poesia, sobretudo de um autor que seja desconhecido. Mas a Chiado Books publicou o meu primeiro livro, ‘Temas e Poemas’”, recorda.

AGora, em março deste ano, surge o segundo livro, editado pela Editions Abatos, de França, até porque, tal como o primeiro, este é um livro bilingue.

AGR

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