As opiniões dividem-se, como é percetível nas declarações de vários proprietários que ouvimos:
O mês de agosto até foi bom, comparado com os anos anteriores. Cerca de 80% dos emigrantes vieram, já não se gasta o que se gastava antes, cortaram um bocadinho, mas o saldo ainda foi positivo, contou um comerciante.
Sentimos que ouve uma afluência de emigrantes e mesmo sem ser emigrantes. Eu senti que houve mais gente, acrescentou mais um comerciante.
Foi notoriamente mais fraco que os verões anteriores, disse outro negociante.
O mês de julho ficou aquém das expectativas. O mês de agosto teve aquela primeira semana, que deu um impulso, mas agora segunda quinzena do mês já a começa a ficar com uma caída, realçou mais um comerciante.
Sim, a nível de emigrantes está a ser bastante bom, expôs um comerciante.
Os valores estão a ser bastante bons, dentro do tem sido nos outros anos, preferiu mais um comerciante.
Os números são bastante idênticos, e ligeiramente superiores aos do ano passado, garantiu outro comerciante.
Pelos cafés e restaurantes da cidade, o que mais se ouve é que este ano os turistas e emigrantes vieram com menos poder de compra:
Já não consomem aquilo que consumiam, já não é aquele fluxo grande nos cafés, disse um dos entrevistados.
Eu acho que há mais gente, mas com menos dinheiro, o problema é esse. Antigamente consumiam-se mais, assegurou um comerciante.
Vêm mais pobres do que nos anos anteriores, disse uma comerciante.
Nós notámos que vieram menos quantidade de pessoas e com menos tempo, assegura outra comerciante.
O mês de agosto termina e com ele se vão boa parte de clientes, deixando a esperança de para o ano voltarem, pelo menos com os mesmos hábitos de consumo.
Termina o mês de agosto, o mês de eleição para o regresso de emigrantes e turistas em grande número à região.
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