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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Festas animaram Bragança mas foi a noite de arraial que atraiu mais pessoas ao Parque Eixo Atlântico

 Nos últimos dias Bragança esteve em festa


Entre domingo e quarta-feira, a cidade recebeu artistas como Herman José, Ivandro, Os Quatro e Meia e Xutos e Pontapés, que animaram a última noite.

Para quem está fora é uma desculpa para matar saudades, para quem cá está é uma tradição. A noite do arraial, com fogo-de-artifício, foi a que atraiu mais gente ao Parque do Eixo Atlântico.

“Vivo em Sintra. É importante regressar nesta altura, principalmente para ver a família”, disse Adriano Nunes.  

“Venho sempre, porque vejo pessoas que já não vejo há muito tempo e também para aproveitar a nossa terra e o que nos dá”, realçou Maria Eduarda Relvas.

“Ao nível de concertos podia ser um bocadinho melhor, acho que Bragança tem capacidade para ter um bocadinho melhor”, defendeu a brigantina Andreia Rodrigues.

As noites estiveram quentes com animação até de madrugada. No entanto, com menos gente do que nos anos anteriores. Foi o que verificou Paulo Vaz, proprietário do bar Bairro Alto. Este ano diz ter notado uma quebra no consumo de bebidas. “Há alguma gente, não tanta como nos outros anos. Nota-se que a gente não tem dinheiro para gastar, não consome tanto. É notório que as pessoas fogem às bebidas mais caras e vão para a bebida mais barata e mesmo na mais barata nota-se uma quebra”, apontou o empresário.  

Já Luís Alves não se queixou. Há alguns anos que vende poncha da Madeira nas festas da cidade de Bragança. Diz ser uma bebida muito atractiva. “O primeiro dia foi um bocado mais calmo, mas os restantes dias tem corrido muito bem, muita afluência. As pessoas consomem, até porque trazemos uma diferença para Bragança, uma bebida típica da Madeira e as pessoas querem ter a oportunidade de beber esta bebida aqui”, disse.

As festividades da cidade de Bragança terminaram ontem, feriado, com a cerimónia religiosa em honra da Nossa Senhora das Graças.

Escrito por Brigantia
Foto: Município de Bragança 
Jornalista: Ângela Pais

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