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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Menos alunos colocados no IPB na primeira fase de acesso ao ensino superior e nove cursos desertos

 Mil alunos foram colocados no Instituto Politécnico de Bragança na primeira fase de acesso ao ensino superior


São menos 100, em comparação ao ano passado. Alguns cursos não tiveram qualquer colocado.

As colocações foram divulgadas este sábado. O presidente do IPB, Orlando Rodrigues, justifica o resultado com a diminuição de candidatos e aumento de vagas no litoral. “As instituições do Interior colocaram menos alunos, nesta fase, devido à conjugação destes dois factores. De qualquer forma, o Instituto Politécnico de Bragança continua a ser uma das instituições do sistema politécnico que mais alunos coloca no concurso nacional de acesso”, apontou.

O presidente do politécnico lamenta que as instituições do ensino superior do litoral continuem a ser as mais procuradas, salientando que é um “problema de percepções” e nada tem a ver com a qualidade do ensino. “O último Governo criou uma política de flexibilização do regime dos Clausus e portanto nós estando num dos clausus naturalmente que os estudantes tendem a concentrar-se nas instituições do Litoral. O prejuízo que isso acarreta em termos de custo para o país e, como sabemos, não é questão de qualidade de ensino. O IPB em todos os indicadores de qualidade parece sempre em posições destacadas, mesmo a nível internacional”, frisou.

Orlando Rodrigues criticou ainda a falta de investimento em instituições do interior e a política restritiva no acesso ao ensino superior. “Nós colocámos agora cerca de 50 mil alunos, mas o problema é que ficaram muitos mais de fora, porque não tiveram sucesso nos exames. No resto dos países europeus não é assim, não temos estas políticas tão restritivas e baseadas nos exames. É uma questão para a qual temos de olhar”, defendeu.

Marketing, Solicitadoria, Línguas Estrangeiras: Inglês e Espanhol, Línguas para Relações Internacionais, Educação Básica, Arte e Design, Animação e Produção Artística, Enfermagem, Fisioterapia e Gestão foram os cursos que ficaram com todas as vagas preenchidas.

Por outro lado, Engenharia Agronómica, Engenharia Alimentar, Engenharia do Ambiente, Engenharia Zootécnica, Enologia, Informática e Comunicações, Engenharia e Gestão Industrial, Engenharia Química e Engenharia de Energias Renováveis ficaram sem qualquer colocado.

Este ano, 58 mil estudantes candidataram-se à primeira fase de acesso ao ensino superior, mas ficaram colocados 49 963.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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