Esta foi uma das decisões que resultou da reunião de Câmara, que aconteceu esta terça-feira, que foi aprovada por unanimidade, num processo de expansão moroso por causa de procedimentos legais, como a reversão de terrenos para a propriedade da câmara municipal, para depois serem vendidos aos interessados, como explica Benjamim Rodrigues, presidente da autarquia de Macedo de Cavaleiros:
Foram atribuidos lotes que nós tínhamos, em condições de o serem. Já tínhamos estas solicitações há muito tempo. Alguns com bastantes anos, com cerca de 5 anos de espera. E finalmente conseguimos te-los na posse da câmara, por reversão. Estes são procedimentos legais muito morosos.
Há pedidos para ampliação e de compra de terreno que datam de há cerca de 5 anos, e há diversas empresas interessadas em começar a construir pavilhões, nomeadamente, entidades do sector alimentar, de transformação de madeiras e também da área energética. Estas empresas já manifestaram vontade para construção imediata:
Há empresas que têm mais do que um lote. Outras que perderam um pouco a capacidade de laboração. Mas temos empresas a trabalhar em expansão. Posso dar exemplo, como a carpintaria Mofreita, Torres e Sialnor.
Este aumento representa um aumento de 15%, como acrescenta o autarca:
Neste momento, estamos a falar da atribuição de 8 lotes, mas posso dizer-lhe que temos outras empresas com a intenção de se instalar, como a empresa Farvoli e a Novo Paladar.
O Parque Industrial já foi diversas vezes alargado, nomeadamente, em 2015 com mais 7 lotes, juntando-se aos 25 existentes. E em 2018, foi aprovado um projeto para alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Macedo, que previa a criação de mais de 40 lotes.
A Zona Industrial de Macedo de Cavaleiros, está localizada junto ao Nó onde confluem o IP2 e a A4.
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