A infra-estrutura, cuja construção começou no fim de 2021, vai estar equipada com tecnologia para inseminação artificial, com o intuito de melhorar a genética das raças.
Segundo a presidente da câmara de Miranda do Douro, Helena Barril, o centro será inaugurado em breve. “Estamos a equipar o centro. Já houve um ensaio com material verdadeiro, sémen de um carneiro, para pôr à prova a própria eficácia do material e agora está mesmo na recta final”, adiantou.
O centro custou um milhão e duzentos mil euros. 77% do valor foi financiado por fundos comunitários. O projecto já foi anunciado em 2018, quando a câmara era liderada pelo socialista Artur Nunes.
O centro foi construído em Malhadas, junto ao Posto Zootécnico, que a câmara também quer dinamizar. “Estando o Posto Zootécnico de Malhadas muito próximo, no fundo volta-se a ressuscitar o espírito do posto zootécnico. Também estamos com vontade de dinamizar aquele espaço, adormecido. Fez todo o sentido ter sido escolhido Malhada para o Centro de Valorização de Raças Autóctones”, destacou.
O município disse que com a criação deste centro se reconhece as raças autóctones como símbolos identitários territoriais.
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