Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
O vento sopra docemente nesta tarde, mas o barco permanece ancorado. Alguns dizem que é porque o mar não está calmo o suficiente, outros culpam as nuvens que anunciam tempestade. Mas a verdade é que nunca é o tempo, sempre é a pessoa.
O tempo sempre é o mesmo: imprevisível, fugaz, generoso ou cruel. Mas quem segura o leme, quem decide içar as velas ou manter-se à deriva, essa é a pessoa. Podemos esperar pela estação perfeita, pelo dia sem vento, pelo exato momento em que o relógio marque "agora". Mas se o medo habita no coração, se a coragem se esconde atrás de desculpas, então nenhum verão será suficiente, nenhuma primavera parecerá florida o bastante.
A verdade é que o tempo não impede ninguém de amar, de partir, de recomeçar ou de ficar. A chuva pode cair, mas há quem dance sob ela; o sol pode arder, mas há quem se aqueça nele. O tempo é só um cenário, uma desculpa maleável. No fim, tudo se resume a quem tem a vontade de agir.
Nunca foi o tempo, sempre foi a pessoa.
O tempo sempre é o mesmo: imprevisível, fugaz, generoso ou cruel. Mas quem segura o leme, quem decide içar as velas ou manter-se à deriva, essa é a pessoa. Podemos esperar pela estação perfeita, pelo dia sem vento, pelo exato momento em que o relógio marque "agora". Mas se o medo habita no coração, se a coragem se esconde atrás de desculpas, então nenhum verão será suficiente, nenhuma primavera parecerá florida o bastante.
A verdade é que o tempo não impede ninguém de amar, de partir, de recomeçar ou de ficar. A chuva pode cair, mas há quem dance sob ela; o sol pode arder, mas há quem se aqueça nele. O tempo é só um cenário, uma desculpa maleável. No fim, tudo se resume a quem tem a vontade de agir.
Nunca foi o tempo, sempre foi a pessoa.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Participei nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II; 5 Sentidos.
Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.
Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas - Nos Labirintos do Nó.
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