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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Presidente do Supremo Tribunal de Justiça alerta para riscos éticos do uso de inteligência artificial nos tribunais

 O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), João Cura Mariano, defendeu sexta-feira, em Bragança, que a inteligência artificial (IA) é um instrumento inevitável na modernização da justiça, capaz de aumentar a celeridade dos processos, mas alertou para riscos éticos e para a possibilidade de perda de postos de trabalho.


À margem de um seminário promovido em Bragança pelo Centro Nacional de Inovação Jurídica sobre ‘Inteligência Artificial e Tribunais”, João Cura Mariano afirmou que a inteligência artificial “corresponde a um progresso da humanidade, um desenvolvimento tecnológico que não pode ser ignorado”, sublinhando que entrará “na justiça, na medicina, na comunicação social, e nada a poderá travar”.

O magistrado destacou as vantagens em termos de “solidariedade, objetividade e segurança jurídica na jurisprudência”, admitindo, no entanto, que a evolução da tecnologia levanta “uma questão ética importante”: “poderão os homens ser julgados por máquinas e não por homens?”. Para o presidente do STJ, “quando o homem se demitir de julgar o seu semelhante, a sociedade estará muito perto do seu fim”.

AGR

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