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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

“Já há motoristas com medo de vir a Bragança”

Os desvios ao IP4 entre Bragança e Vila Real, mas sobretudo o de Podence, junto ao Azibo (entre Bragança e Macedo de Cavaleiros) estão a causar muitas dores de cabeças aos condutores, especialmente aos dos veículos pesados.
Os acidentes já aconteceram (logo na primeira semana em que vigorou esta alternativa ao IP4 um automóvel caiu num buraco e um camião tombou na valeta) e os sustos sucedem-se. Os motoristas queixam-se que o desvio, pela Estrada Nacional 15, é demasiado estreito para o cruzamento de dois pesados. “Temos de recorrer a toda a nossa perícia. Já há colegas de Braga e do Porto com medo de vir fazer serviços a Bragança por causa das condições da estrada”, sublinha Alcino Balesteiros, motorista de autocarros, que faz carreiras diárias para Porto e Braga.
Por sua vez, João Abel, motorista de camiões da David & Nuno, uma empresa de materiais de construção de Bragança, diz que “é muito estreito” e que já partiu um espelho “ao cruzar com um autocarro”. Alcino Balesteiros diz que só “indo pelo meio da estrada” se consegue circular com alguma segurança. “Caso contrário, vamos logo para a valeta”, garante.


in:jornalnordeste.com

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