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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Trás-os-Montes é a região com maior número de agricultores em modo biológico

A região de Trás-os-Montes é a que tem um maior número de agricultores em modo de produção biológico.
São 752 produtores no total, segundo dados da Direcção Regional de Agricultura relativos a 2011. Os números foram avançados ontem, em Bragança, numa acção de sensibilização promovida pela Associação Portuguesa de Agricultura Biológica.
O presidente da AGROBIO, Jaime Ferreira, adianta que o olival é o sector em que se verificam mais áreas em modo de produção biológico e defende que é preciso aumentar ainda mais este tipo de agricultura. “É preciso haver mais ainda. No olival é onde existem as maiores áreas, também nos frutos secos, uma parte na floresta, a vinha tem tido um grande incremento nos últimos anos. Há aqui um potencial enorme e existe um mercado na Europa e em Portugal que é deficitário em produtos biológicos. E se pensarmos em algumas culturas de Trás-os-Montes, como é o caso da castanha, porque não apostar na castanha biológica?”, realça o presidente desta associação. 
Jaime Ferreira lembra que os produtos biológicos têm um valor acrescentado no mercado, mas alerta os produtores que têm que se organizar para terem mais facilidade em comercializarem aquilo que produzem. “Se pensarmos que essa castanha pode ser exportada, se for biológica tem um valor muito maior. Portanto, há que desenvolver tudo, desde o apoio aos novos agricultores, que na nossa óptica não é só eles instalarem-se depois é preciso dar sequência e enquadramento a esses jovens e a essas novas pessoas na agricultura. É preciso organizarem-se, é preciso também localmente haver organizações fortes para apoiarem esses agricultores, para depois conquistarem os mercados”, defende Jaime Ferreira. 
Segundo os dados da Direcção Regional de Agriculturas apresentados nesta acção em Bragança, a região transmontana tem já perto de 18 mil hectares em modo de produção biológico. 

Escrito por Brigantia

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