De acordo com Fernando Barros, a situação está a comprometer o desenvolvimento de diversos projectos.
Apesar de algumas verbas estarem já alocadas aos municípios, o quadro comunitário que se iniciou em 2014 ainda não tem concursos abertos para instituições, o que o autarca não compreende. “Nós autarcas achamos que passados 2 anos do início do quadro comunitário – o quadro comunitário é 14/20, estamos em 2016 e não há nada – era importante termos verbas disponíveis e que em 2014 começássemos a gastar o dinheiro que a Europa transfere”, salienta Fernando Barros.
No caso de Vila Flor são muitos os projectos importantes para o concelho que estão a ser adiados, como planos na área da reabilitação escolar. “Um dos projectos é criar uma escola de acolhimento de EB1 e jardins-de-infância de Vila Flor, com a recuperação da antiga escola preparatória.
A escola primária e os jardins-de-infância da sede de concelho são os piores de todo o concelho, essa obra já está inscrita mas os avisos ainda não abriram”, esclarece. A escola tem 100 alunos, distribuídos por quatro salas e não dispõe de espaço de recreio nem refeitório e o actual jardim-de-infância da vila está actualmente instalado num pré-fabricado. Projectada está ainda a recuperação do actual edifício da EB2,3/S de Vila Flor, cujas verbas necessárias estão já previstas.
A reabilitação urbana em Vila Flor é outra das necessidades identificadas pela autarquia, mas, quer para um caso quer para o outro, no quadro de apoio, não existe nenhum aviso aberto a que esses projectos possam ser candidatados.
Escrito por Brigantia
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