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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Mascarão e Mascarinha ganham de novo vida em Vilarinho dos Galegos

O Mascarão e a Mascarinha voltaram a sair à rua, este sábado, em Vilarinho dos Galegos, no concelho de Mogadouro.

Há cerca de 50 anos que o ritual, que pertence ao dia de Reis, não se realizava. No passado sábado, a tradição, que se insere no ciclo das festividades de inverno, foi recuperada. Antero Neto explica mais sobre estas personagens, bastante semelhantes às da Festa dos Velhos de Bruçó.

O investigador conta que a população de Vilarinho de Galegos estava ansiosa por reavivar esta tradição.

Antero Neto lançou, no mesmo dia, o livro de sua autoria “Vilarinho dos Galegos e os seus mascarados”. Uma obra divida em duas partes: uma mais genérica, onde se fala sobre a história e as tradições da freguesia; e uma segunda metade, dedicada às máscaras e em especial ao ritual que envolve o Mascarão e a Mascarinha. A curiosidade sobre o tema surgiu fruto de um acaso.

O chamado “ciclo dos 12 dias”, que compreende o período entre 20 de dezembro e 6 de janeiro, concentra a maioria destas festas. Segundo o investigador, algumas destas festas estão irremediavelmente perdidas, por não haver qualquer registo ou memória sobre elas, como é o caso do “Zangarrão” em Bruçó, no concelho de Mogadouro, e em Fornos e Lagoaça, em Freixo de Espada à Cinta.

Nesta temática, Antero Neto revela que vai participar no terceiro volume da Progestur sobre a máscara ibérica, e deve ser a última intervenção sobre o assunto. Outros projetos estão na calha. Há já um convite para investigar sobre a história de Argozelo.

Foto retirada do blogue Mogadouro (ho mogadoyro):
Escrito por ONDA LIVRE

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