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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Município Macedense vai apostar na construção de duas ciclovias: uma urbana e uma turística

O principal objetivo é aliar o turismo à deslocação em bicicleta, criando também, através da ciclovia turística, uma ligação entre os limites do concelho de Mirandela e do concelho de Bragança, como explica Pedro Mascarenhas, vice-presidente da Câmara Municipal de Macedo:
“Temos uma ciclovia urbana, o chamado projeto “bicity”, que tem como finalidade, servir em termos de deslocação urbana e fomentar a utilização da bicicleta para as pessoas se deslocarem dentro da cidade. Há uma parte que apanha a antiga rotunda do camelo até à caseta de Castelãos, e irá entrar pela malha urbana dentro.

Depois, a ciclovia que todos conhecemos, que tem fins turísticos, vem desde o limite com o concelho de Mirandela e vai até ao limite do concelho de Bragança, esperando nós também que, depois, os nossos vizinhos façam também a parte deles, de forma a termos uma ciclovia que vai desde a cidade de Bragança, que é o fim ou início da linha de caminho-de-ferro, até Carvalhais, podendo ficar assim com uma ligação por bicicleta.” 

Uma forma de usar bicicleta com mais segurança e num piso com boas condições, acrescenta ainda Pedro Mascarenhas:

“Também é uma forma de fomentar a utilização da bicicleta. Nem toda a gente gosta ou tem o à vontade de ir fazer BTT no monte, por caminhos que não estão vigiados; mesmo para crianças e pessoas que não têm uma disponibilidade física tão grande, e uma vez que essa ciclovia vai ter uma inclinação muito ligeira, será um sítio ideal para essas pessoas fazerem desporto e passearem.

Queremos que haja cada vez mais pessoas nos nossos arredores.”

A ciclovia urbana está inserida numa candidatura ao PEDU (Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano), e vai ser aprovada na próxima reunião de câmara. Já a ciclovia turística advém de uma candidatura ao turismo, tem já projeto e candidatura aprovada e vai a concurso dentro de um mês, aproximadamente.

Cada um dos projetos tem um custo de meio milhão de euros, ficando a cargo da Câmara Municipal cerca de 15% do valor total.

Escrito por ONDA LIVRE

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