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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo recebeu apresentação do livro “Identidades que se comem”

O moncorvense António Manuel Monteiro, apresentou no passado dia 9 de fevereiro, na biblioteca municipal de Torre de Moncorvo o livro “Identidades que se comem – Da rusticidade alheireira à intimista Lhéngua Mirandesa”.
A cerimónia contou com a presença do Vice-Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Victor Moreira, que apresentou o autor e considerou que a obra “é essencialmente o rememorar de heranças familiares, de amigos, da vizinhança vileira e das vivências aldeãs, naturalmente em contraponto à pesquisa técnica e histórica, à experiencia de agrónomo e de especialista em história da alimentação.

Merecem aqui particular destaque os percursos da amêndoa coberta de Moncorvo ao longo do tempo, a tradição dos “folares” ou o hábito da recoleção e confeção de espargos bravos”, ressalvou Victor Moreira.

António Manuel Monteiro procedeu à apresentação da sua obra referindo quais as motivações que o levaram a publica-la “foram estes anos, na década de oitenta, em que eu passei muito tempo em Moncorvo e agora estava na altura de colocar isto cá para fora, antes que se perdesse”.

Referiu ainda que “a componente que não é de Miranda do Douro é de Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta. Isto é, 50 % desta obra tem a ver com Torre de Moncorvo, com a minha corredoura e o meu carrascal.” No final da sessão, todos os presentes tiveram direito a um exemplar do livro que o autor gentilmente autografou.

Nota de Imprensa - Luciana Raimundo

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