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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Município de Alfândega da Fé reduziu o excesso de endividamento em 11,1%

O Município de Alfândega da Fé reduziu durante o ano de 2018 o reduziu o excesso de endividamento em 11,1%. O atual executivo socialista declara-se satisfeito por esta recuperação financeira da autarquia que já saiu da rutura financeira em que se encontrava.
Num comunicado à imprensa o atual executivo autárquico do PS sublinha que "quando venceu as eleições no final de 2009, encontrou um município em rutura financeira, com um rácio da divida que chegou aos 400% e com um prazo médio de pagamento no final de 2009 de 919 dias, o mais alto dos município portugueses de acordo com a DGAL, nesse ano". 

No final de 2018, a dívida foi já reduzida de uma forma sustentada, tendo a Câmara Municipal de Alfândega da Fé, na atualidade, "um ratio da divida de 2,296% e um prazo médio de pagamento de 20 dias", refere a nota de imprensa do município. 

"Deixamos de estar em rutura financeira e entramos na forma menos gravosa de excesso de endividamento (saneamento financeiro) podendo, a partir deste ano de 2019, começar a diminuir os impostos municipais em particular o IMI e a derrama, que tivemos de manter na taxa máxima todos estes anos por estarmos em rutura financeira. Herdamos uma dívida do anterior executivo PSD, de cerca de 23 milhões (incluindo a dívida das empresas municipais) e actualmente já estamos abaixo dos 17 milhões de euros de dívida total", salientam. 

Segundo a interpretação dos atuais responsáveis pelo município atingiu-se "o caminho da sustentabilidade financeira e a saida do excesso de endividamento, pagamos a tempo e horas e temos uma gestão transparente e controlada".

in:noticiasdonordeste.pt

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