A confirmação foi dada ao Mensageiro pelo próprio proprietário das castanhas furtadas.
“Um grupo de etnia cigana oriundo da aldeia de Rossas tentou vendê-las a um negociante de castanhas de Celas que reconheceu os sacos e me ligou”, revelou Élio Vaz ao Mensageiro.
Por encontrar estão cerca de três toneladas.
“Agora tem de ser um juiz a dar ordem de levantamento das castanhas. Espero que o processo seja rápido para que as castanhas não se estraguem”, frisou.
AGR
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