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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

EDP vendeu seis barragens no rio Douro por 2,2 mil milhões de euros a consórcio francês liderado pela Engie

As barragens vendidas ao consórcio francês ficam no rio Douro: 3 centrais de fio de água — Miranda, Bemposta e Picote — " e "3 centrais de albufeira com bombagem — Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro."
MANUEL TELES/LUSA
A EDP vendeu seis barragens no rio Douro por 2,2 mil milhões de euros, informou a elétrica portuguesa a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Em comunicado enviado à CMVM, a EDP anuncia que “acordou a venda de um portefólio de 6 centrais hídricas em Portugal ao consórcio de investidores formado pela Engie (participação de 40%), Crédit Agricole Assurances (35%) e Mirova – Grupo Natixis (25%)”.

Na mesma nota a empresa detalha que “as centrais hídricas em processo de alienação totalizam 1.689 MW de capacidade instalada” e são “três centrais de fio de água (Miranda, Bemposta e Picote) com 1,2 GW de capacidade instalada” e outra tantas “centrais de albufeira com bombagem (Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro) com 0,5 GW de capacidade instalada”. Esta operação insere-se no plano estratégico anunciado no início deste ano pela empresa e que tem como objetivo reduzir a exposição ao mercado português e à energia convencional e investir mais nas novas tecnologias renováveis.

A EDP garante, em comunicado, que mesmo após esta transação “manterá a sua posição de liderança em Portugal, com uma capacidade de geração hídrica instalada de 5,1 GW e continuará a ser o segundo maior operador hídrico na Península Ibérica.” E acrescenta que o objetivo desta transação é a “optimização do portefólio, reduzindo a exposição à volatilidade hídrica e de preço de mercado, reforçando o perfil de baixo risco do negócio e o nível de endividamento”.
O consórcio comprador é liderado pelo grupo francês que é acionista do segundo maior produtor de energia em Portugal que está presente na Tejo Energia e a Turbogás, empresas que gerem centrais a carvão (o Pego vai fechar até 2021) e a gás natural, para além de alguns parques eólicos. Com esta negócio, a Engie reforça de forma substancial a presença no mercado português e entra no negócio das barragens.

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