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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Peça de teatro ajuda alunos de Macedo a compreender melhor a obra “Frei Luís de Sousa”

Ontem, os alunos do 11º ano do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros puderam assistir ao drama de Almeida Garrett “Frei Luís de Sousa” com uma peça de teatro.
A obra faz parte do programa de Português e os alunos dizem que desta forma é melhor compreendida, como é o caso de José Rodrigues e David Carrazeda:

“Ao ler não temos a mesma percepção das coisas como ao vê-las representadas. Nas aulas é mais complicado estar atento e aqui, com o teatro, fizeram um bom trabalho e deu para entender a peça. “

“Eu acho que é mais fácil entender uma peça do que interpretar apenas com leitura.” 

A peça subiu ao palco do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros pela companhia ETCetera Teatro, de Vila Nova de Gaia, que com ela tem percorrido o país e servido como um apoio ao estudo, deixou saber o ator, Pedro Miguel Dias:

“Já temos esta peça há cerca de 3/4 anos e percorremos o país todo, entre escolas, auditórios e centros culturais. No início fomos nós a contactar as escolas para dar a conhecer o nosso trabalho. É uma peça abordada nas aulas de português e as escolas por vezes chamam-nos para ajudar na compreensão da mesma. O mais importante é nós levarmos aquilo que realmente interessa, ou seja, este texto incrível. Os alunos vêem esta peça como uma ajuda de compreensão ou acompanhamento da obra. Notamos isso com o decorrer dos anos.” 

A companhia já tinha passado em 2019 por Macedo de Cavaleiros com a peça “Os Maias” de Eça de Queiroz, com a qual deverá voltar este ano.

Escrito por ONDA LIVRE

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