Foto: Pedro Rego |
“Com o lançamento do novo site, queremos dar maior visibilidade a todo o trabalho desenvolvido pela organização, com o objetivo de informar toda a comunidade sobre a importância e o impacto dos nossos projetos e ações para toda a sociedade e para o meio ambiente, sobretudo numa altura em que a crise climática e a extinção de espécies estão no centro do debate e em que se torna cada vez mais evidente que o mundo rural e as suas múltiplas dimensões ecológica e humana representam uma tábua de salvação não só para os ecossistemas e a biodiversidade, mas para a própria espécie humana”, destaca José Pereira, presidente da Palombar.
Fundada no dia 9 de março de 2000, a Palombar é uma organização não governamental de ambiente (ONGA) sem fins lucrativos, que tem como missão conservar a biodiversidade, os ecossistemas selvagens, florestais e agrícolas e preservar o património rural edificado, bem como as técnicas tradicionais de construção.
A organização, que atua orientada por uma abordagem pedagógica e de cooperação, promove também a investigação científica nas áreas da Ecologia, Biologia da Conservação e Gestão de Ecossistemas, a educação ambiental, o desenvolvimento das comunidades e a dinamização do mundo rural. A área de intervenção da Palombar é principalmente a região de Trás-os-Montes, contudo, a organização tem vindo a expandir o seu território de atuação.
Há 20 anos a desenvolver um trabalho abrangente, continuado e de proximidade com o território e as suas populações, a Palombar tem sido, nas duas últimas décadas, uma peça-chave para a promoção da conservação dos ecossistemas, da biodiversidade e do património rural edificado na região do Nordeste Transmontano e o novo site vem exatamente dar destaque e revelar o papel desempenhado pela organização na comunidade.
Atualmente a implementar vários projetos nas áreas da conservação da Natureza e da valorização do património natural, cultural e arquitetónico, a Palombar tem como desígnio e foco estratégico cumprir a sua missão enquadrada no contexto de ruralidade que caracteriza o interior do país e mostrar que é possível contrariar o processo de desertificação do mundo rural e promover a sua dinamização e desenvolvimento sustentável. É não só possível como inevitável, pois é sobretudo no interior profundo e rural que estão estabelecidos os principais ecossistemas e a biodiversidade dos quais todos dependemos e cujo equilíbrio e proteção são absolutamente vitais para a nossa sobrevivência.
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