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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Greve causa alguns constrangimentos em Bragança

Hoje é dia de greve da função pública. Os primeiros efeitos já se fazem sentir na educação, saúde e outros serviços em Bragança.
No distrito, estão encerradas as escolas de Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Sendim e Vinhais.

O mesmo acontece com a Augusto Moreno, em Bragança. As restantes na cidade estão abertas, mas há alguns professores e auxiliares em greve, por isso alguns alunos foram mandados para casa.

No centro de Saúde de Santa Maria, os administrativos estão a faltar por isso não há consultas durante a manhã. Já no Centro de Saúde da Sé, apesar de menos movimento o serviço está a decorrer com normalidade. No Hospital de Bragança não houve serviços de consultas externas. Os utentes foram mandados embora.

Ao que apurámos, as linhas 1, que liga a Rebordãos, e a linha 4, entre Gondesende e Bragança, não saíram esta manhã.

No serviço de Finanças, só duas pessoas aderiram à greve e os serviços estão a funcionar na plenitude.

O protesto contesta a proposta de Orçamento do Estado para 2020, que considera ser “ofensiva” e “inaceitável” por prever aumentos salariais de 0,3%.

Para além do aumento salarial, os professores pedem ainda um reconhecimento do tempo de carreira congelado.

Quanto à saúde, médicos e enfermeiros exigem melhores condições de trabalho e a renegociação da carreira no caso dos médicos. Os enfermeiros pedem o recomeço das negociações sobre o Acordo Coletivo de Trabalho.

A greve reúne vários sindicatos, nomeadamente a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), a Frente Comum (CGTP), a Frente Sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (UGT), a Fenprof (CGTP), a Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros e a Federação Nacional dos Médicos. 

Escrito por Brigantia

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