Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Porque é que choram os olhos, quando chega a saudade?
Porque choram, quando a alma dói, quando está triste e com dor, porque choram de alegria e porque choram de amor?
Porque é que o pranto, turba um olhar divinal, um sorriso aberto e caem gotas cristalinas, como estrelas reluzentes num manto celestial?
Porque é que Deus deu aos olhos a possibilidade de chorar?
Porque é que humedecem e deixam tombar as lágrimas, quando apenas sentimos mágoa e vontade de a libertar?
Essas lágrimas pequeninas, parecem perolas divinas, que adornam os olhos do tempo, um pouco de água salgada, lavam o coração destroçado, por ventos e vendavais. Dos olhos escorrem as lágrimas, como contas de rosários dedilhados em catedrais.
Porque choram, quando a alma dói, quando está triste e com dor, porque choram de alegria e porque choram de amor?
Porque é que o pranto, turba um olhar divinal, um sorriso aberto e caem gotas cristalinas, como estrelas reluzentes num manto celestial?
Porque é que Deus deu aos olhos a possibilidade de chorar?
Porque é que humedecem e deixam tombar as lágrimas, quando apenas sentimos mágoa e vontade de a libertar?
Essas lágrimas pequeninas, parecem perolas divinas, que adornam os olhos do tempo, um pouco de água salgada, lavam o coração destroçado, por ventos e vendavais. Dos olhos escorrem as lágrimas, como contas de rosários dedilhados em catedrais.
Sem comentários:
Enviar um comentário