Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Escondo-me nuns braços de sol, numas asas a rasgar o firmamento e sonho.
O eco dos gestos, bate no silêncio e esbarra-se na cal das paredes.
Os sonhos adentram-se e colam-se no ventre onde se criaram sementes que se transformaram em lagos de promessas evaporadas.
A saudade vive escondida e encoberta pelas asas da noite!
Os suspiros que nascem na pele, transformam-se em lençóis de linho, bordados com notalgias e adormecem em camas de fantasia.
Dois nomes tecidos com fios de madrugada, ondulam movediços nas nuvens de um céu de ninguém, onde pesco auroras, e dispo sentimentos.
Não há ferrolhos que destranquem as portas de um coração ferido.
O eco dos gestos, bate no silêncio e esbarra-se na cal das paredes.
Os sonhos adentram-se e colam-se no ventre onde se criaram sementes que se transformaram em lagos de promessas evaporadas.
A saudade vive escondida e encoberta pelas asas da noite!
Os suspiros que nascem na pele, transformam-se em lençóis de linho, bordados com notalgias e adormecem em camas de fantasia.
Dois nomes tecidos com fios de madrugada, ondulam movediços nas nuvens de um céu de ninguém, onde pesco auroras, e dispo sentimentos.
Não há ferrolhos que destranquem as portas de um coração ferido.
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