Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Guardo no coração, o eco das primeiras palavras e na alma, o esboço dos primeiros passos trémulos e inseguros.
Gestos pequenos e frágeis, que enchiam de vida o mundo que me abraçava e os sonhos que me pairavam sobre a cabeça.
Era tempo de paz, os dias eram mágicos e as rosas enchiam de perfume o jardim do meu imaginário.
Nesta humildade imensa, nesta tempestade cósmica, permanece intacto o amor incondicional que nos uniu.
Hoje, na minha alucinada loucura, vejo a face pálida da lua, olhar-me com clemência, e derramar em mim, uma lágrima que desliza e cai no meu rosto, para lavar a sujidade onde o tempo me jogou.
Os anos passaram, o tempo passou, ficou um amor eterno, platónico e incondicional. O resto tudo o vento levou.
Gestos pequenos e frágeis, que enchiam de vida o mundo que me abraçava e os sonhos que me pairavam sobre a cabeça.
Era tempo de paz, os dias eram mágicos e as rosas enchiam de perfume o jardim do meu imaginário.
Nesta humildade imensa, nesta tempestade cósmica, permanece intacto o amor incondicional que nos uniu.
Hoje, na minha alucinada loucura, vejo a face pálida da lua, olhar-me com clemência, e derramar em mim, uma lágrima que desliza e cai no meu rosto, para lavar a sujidade onde o tempo me jogou.
Os anos passaram, o tempo passou, ficou um amor eterno, platónico e incondicional. O resto tudo o vento levou.
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